Quem somos

A Comissão de Mosaicos trabalha em conjunto com o Clube Atlético Paranaense, todos nossos passos e atos são sempre acompanhados pelo Clube. Somos torcedores apaixonados pelo Furacão, mas não pertencemos a nenhuma torcida organizada e procuramos com o advento do Mosaico colorir ainda mais a Arena da Baixada, deixando “nossa casa” ainda mais bonita, apoiando nossos jogadores e fazendo com que os jogos do Furacão dentro da Arena possuam um novo visual, diferente de tudo o que já se viu em estádios de futebol aqui no Brasil. A maior intenção da Comissão de Mosaicos é elevar ainda mais o nome do Clube Atlético Paranaense, por isso não temos nenhum fim lucrativo, tudo o que conseguimos com doações e patrocínios é revertido para a montagem dos Mosaicos.


HISTÓRIA DO MOSAICO

2005

Iniciativa inédita no futebol brasileiro, o Mosaico Furacão estreou oficialmente no dia 20 de agosto de 2005, no jogo entre Atlético e São Paulo, na Arena da baixada. São milhares de adereços reunidos, que juntos formam um gigantesco mosaico.

A equipe do Mosaico Furacão é formada por diversos torcedores do Atlético, encarregados em organizar os mosaicos e orientar os demais torcedores em como montar a coreografia.

Até hoje, já foram realizadas doze edições do Mosaico Furacão. A estréia aconteceu no dia 20 de agosto de 2005, na partida entre Atlético e São Paulo, formando um gigantesco painel com as iniciais do clube - CAP.

A segunda edição do Mosaico foi no dia 02 de outubro de 2005, no jogo entre Atlético e Flamengo, com os torcedores reverenciando as duas principais conquistas do Atlético: os títulos Brasileiros da 2ª divisão (em 1995) e da 1ª divisão (em 2001), com os painéis formando as duas estrelas que simbolizam as conquistas.

O terceiro Mosaico foi no clássico regional entre Atlético e Paraná Clube, no dia 30 de outubro de 2005, com os torcedores formando uma enorme bandeira do estado do Paraná nas cores rubro-negras, numa referência à maior torcida do estado - "O Paraná é Rubro-negro".

2006

O quarto mosaico foi em 05 de fevereiro de 2006, numa homenagem ao então técnico do Atlético, Lothar Matthäus, com a formação de uma enorme bandeira da Alemanha nas arquibancadas do estádio atleticano.

Na sua quinta edição, o mosaico aconteceu no dia 12 de Outubro de 2006, no jogo entre Atlético e River Plate, com a imagem formando o símbolo estilizado das iniciais do clube: CAP.

Em 25 de Outubro de 2006, na partida contra o Nacional do Uruguai válido pelas quartas de final da Copa Sul-Americana, um verdadeiro show foi protagonizado nas arquibancadas da Arena da Baixada, com a formação da maior bandeira do Brasil num estádio de futebol. Os torcedores atleticanos utilizaram mais de 2100 painéis na cores da bandeira nacional e homenagearam o Clube Atlético Paranaense como sendo o único clube brasileiro na Copa Sul-Americana de 2006.

No dia 15 de novembro de 2006, na partida entre Atlético e Pachuca, também pela Copa Sul-Americana, foi a vez do tradicional coro do “Uh! Caldeirão!” ser lembrado pelo mosaico, numa constituição perfeita da força que o estádio tem para o time.

2007

Em 2007, novos mosaicos foram organizados pelos atleticanos. No dia 04 de abril de 2007, um mosaico profético foi realizado pelos torcedores, que mostrou o placar do jogo entre Atlético e Vitória, pela Copa do Brasil: 3 x 0 era o resultado que o Furacão precisava para obter a classificação e o pedido de todos os atleticanos foi demonstrado pelo mosaico. O resultado do jogo foi 3 a 0 para o Furacão, com dois gols de Denis Marques e um de Evandro.

A nona edição do mosaico ocorreu no dia 09 de maio de 2007, no jogo entre Atlético e Fluminense, pela Copa do Brasil. O mosaico fez uma homenagem à torcida atleticana, o verdadeiro 12º jogador do time nos jogos na Baixada.

No dia 16 de setembro de 2007, no momento delicado que o Atlético enfrentava no Campeonato Brasileiro, mais uma vez a força do mosaico se disse presente. Contra o Palmeiras, na Baixada, o pedido era de união entre time e torcida, na bonita mensagem dos torcedores para a virada atleticana na competição.

2008

Em 2008, outros dois mosaicos foram realizados. Um deles na final do Campeonato Paranaense, no dia 04 de maio de 2008, contra o Coritiba, com a mensagem de raça, que deveria prevalecer naquela partida e em toda a temporada.

E no dia 21 de setembro de 2008, um momento histórico: pela primeira vez o Mosaico Furacão foi realizado no setor Getúlio Vargas Inferior. O maior mosaico atleticano - até então - trazia a imagem de uma fênix, mostrando que o Furacão iria renascer das próprias cinzas.

2010

Após uma longa pausa, o Mosaico voltou com tudo no ano de 2010. No dia 7 de março, mais uma edição foi realizada, com o desafio de colorir os setores GV inferior e superior com os dizeres "E somos a maior!". O jogo escolhido foi o clássico Atletiba, com a Arena lotada e muita festa.

O Furacão comemorou 86 anos de história em 26 de março de 2010. Para celebrar esta data, um Mosaico foi realizado no dia seguinte, no jogo Atlético x Cascavel, com goleada rubro-negra por 5x0.

Em abril do mesmo ano, em uma partida válida pela Copa do Brasil, Danilo, zagueiro do Palmeiras, ofendeu Manoel, jogador da zaga atleticana, com expressões racistas. O jogo de volta foi na Arena da Baixada e, mais uma vez, um Mosaico foi realizado, formando a palavra "Respeito", em repúdio ao que aconteceu no Parque Antartica. O jogo foi marcado por muitos protestos da torcida do Furacão, com caras pintadas contra o preconceito.

A Comissão de Mosaicos ainda tinha um grande sonho a realizar: ver a Arena da Baixada inteira coberta por painéis. O jogo escolhido foi Atlético x Flamengo, pelo Campeonato Brasileiro. Foram quase quatro meses de preparação e muito trabalho para que marcaram na história o dia 22 de agosto de 2010.

Nos setores Getúlio Vargas inferior e superior, o desenho  que se formou foi de um caldeirão no fogo, com um tridente. Os setores Buenos Aires, Madre Maria e Brasílio Itiberê formaram faixas rubro-negras. E, durante o hino nacional, mais de 20 mil pessoas formaram o maior Mosaico da Arena da Baixada.